Brasil tem maior diversidade de árvores do planeta, diz estudo inédito

O Brasil é o país com a maior biodiversidade de árvores do mundo, aponta um levantamento inédito.

Há 8.715 espécies de árvores no território brasileiro, 14% das 60.065 que existem no planeta. Em segundo na lista vem a Colômbia, com 5.776 espécies, e a Indonésia, com 5.142.

Publicado no periódico Journal of SustainableForestry , o estudo foi realizado pela Botanical Gardens Conservation International (BGCI na sigla em inglês), uma organização sem fins lucrativos, com base nos dados de sua rede de 500 jardins botânicos ao redor do mundo.

A expectativa é que a lista, elaborada a partir de 375,5 mil registros e ao longo de dois anos, seja usada para identificar espécies raras e ameaçadas e prevenir sua extinção.

Ameaça

A pesquisa mostrou que mais da metade das espécies (58%) são encontradas em apenas um país, ou seja, há países que abrigam com exclusividade, certas espécies – podem ser centenas ou milhares -, o que indica que estão vulneráveis ao desmatamento gerado por atividade humana e pelo impacto de eventos climáticos extremos.

Trezentas espécies foram consideradas seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza.

Também foi identificado que, com exceção dos polos, onde não há árvores, a região próxima do Ártico na América do Norte tem o menor número de espécies, com menos de 1,4 mil.

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Trezentas espécies estão seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza

Foto: BGCI / BBCBrasil.com

Compostagem! O destino correto para o lixo orgânico.

Para os amantes da natureza, ter seu adubo natural rico em matéria orgânica é essencial. Seja para plantar aquele pé de fruta desejado, horta, flores ou ate mesmo um belo Ipê o composto orgânico é essencial. Hoje iremos apresentar uma matéria bem completa que explicará tudo sobre compostagem orgânica, como fazer, o que pode ser utilizado na compostagem e os benefícios que este adubo natural pode nos proporcionar.

O que é compostagem?

A compostagem é um processo natural de transformação da matéria orgânica em compostos mais simples que podem ser utilizados como nutrientes pelas plantas. Se observarmos uma floresta, cada resíduo, seja ele de origem animal ou vegetal, é reaproveitado pelo ecossistema como fonte de nutrientes para as plantas que, em última análise, são o sustentáculo da vida terrestre. Na compostagem doméstica, vamos fazer em nossa casa o que a natureza leva fazendo milhões de anos. Temos apenas que fornecer as condições adequadas para este processo.

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B.     Quem realiza este processo?

A compostagem é realizada pelos próprios micro-organismos presentes nos resíduos em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. Estes micro-organismos vão decompor e estabilizar os compostos constituintes dos materiais liberando dióxido de carbono e vapor de água. Porém, para acelerar o processo podemos adicionar mais micro-organismos.

C.    A compostagem vai causar odores indesejáveis?

    Se o processo for realizado corretamente não deve causar nenhum odor indesejável. Voltando ao exemplo da floresta,  onde tem uma grande quantidade de matérias em processo de decomposição, o  cheiro é agradável, pois na floresta acontece uma decomposição na presença do ar, também chamada de aeróbia. Neste tipo de processo só é liberando dióxido de carbono e vapor de água, os dois gases inodoros.

     Quando a decomposição acontece sem a presença do ar chamamos a isto de anaeróbia. Neste caso acontece uma putrefação da matéria, liberando geralmente metano e sulfato, gases com odor   desagradável.

      Seguindo uma simples dica vamos fazer que nossa composteira não tenha nenhum cheiro indesejável.

D.    Que precisamos para fazer adubo do lixo gerado em casa?

A composteira: É o recipiente onde vamos colocar os restos orgânicos. Existem vários tipos de composteiras, e até mesmo podemos construí-las com paletes, baldes de plástico ou caixas de madeira. Também podemos comprar uma composteira, recomendando neste caso que você opte por um misturador de plástico, e se possível que este seja duplo. O misturador  é um tambor que, quando gira, oxigena o composto de forma bem eficiente. É importante que nossa composteira tenha um sistema  na parte inferior para deixar escorrer o chorume (o líquido viscoso, percolado, de cor marrom escura, que se forma durante o processo de decomposição dos alimentos que também pode ser usado como biofertilizante)

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Acelerador de compostagem: Produto biológico que atua no processo de aceleração da compostagem. Os microrganismos presentes em sua fórmula agem proporcionando a adequação da flora microbiana do processo de compostagem ao concorrerem com microrganismos indesejáveis. O produto permite que o composto seja estabilizado em menor tempo e com melhor qualidade.

Lixo orgânico: Em teoria todos os produtos orgânicos podem ser colocados na composteira. Porém, para evitar maus odores e problemas no processo, recomendamos evitar alguns produtos.

como fazer compostagem

A chave para fazer um bom composto é ter uma mistura balanceada de ingredientes no material a compostar, que será a comida dos micro-organismos. É importante que a comida dos micro-organismos tenha duas vezes mais carbono do que nitrogênio. Mas não precisamos fazer uma análise química do material, simplesmente precisamos saber quais elementos são ricos em nitrogênio e ricos em carbono. Veja exemplos abaixo:

VERDES (ricos em nitrogênio) MARRONS (ricos em carbono)
  • Folhas verdes
  • Grama
  • Plantas novas e as partes novas das plantas
  • Restos de comida
  • Borra de café, chá…
  • Serragem de madeira
  • Papelão
  • Papel de jornal
  • Restos de poda
  • Folhas secas
  • Caixas de cartão

Necessário apenas classificar elementos ricos em nitrogênio como verdes, elementos ricos em carbono como marrons. Para que nosso processo de compostagem dê certo, precisamos colocar o dobro de elementos marrons do que verdes.

Geralmente quando fazemos compostagem em nossa casa temos muitos elementos verdes e poucos marrons. É por isso que precisamos adicionar serragem ou papelão, para que nosso material a compostar esteja equilibrado.

E.    Fazendo compostagem

1. Colocando a composteira: Se possível, coloque a composteira perto da cozinha; assim fica mais fácil o descarte de restos de comida. É importante que ela fique num local arejado e sombreado, por exemplo, em baixo de uma árvore.

2. Materiais a compostar: Recolha e misture materiais verdes e marrons apropriados para a compostagem (ver tabelas). Lembre-se que  devemos ter duas vezes mais elementos marrons do que verdes. Como falamos anteriormente o lixo orgânico doméstico é geralmente rico em elementos  verdes. Adicione cada dia um pouco de serragem, palha seca ou papelão as composteiras.

3. Colocando o lixo na composteira: O ideal e encher a composteira de uma única vez. Porém, a maioria das vezes não é possível fazer isto. Nestes casos precisamos ter duas composteiras ou uma composteira dupla. Em uma das composteiras direcionaremos o lixo, enquanto na outra deixaremos o material a compostar.

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4. Controlando o processo de compostagem: Para se desenvolver  bem, os microorganismos  precisam de condições adequadas de areação, umidade e temperatura.

– Os restos orgânicos devem estar úmidos, mas não molhados. Caso o material fique muito seco colocaremos um pouco de água.

– Devemos remexer o material uma ou duas vezes por semana para permitir  a areação.

– Devemos controlar para que a temperatura não supere os 70 graus. Se ocorrer, remexa os materiais.

5. Inoculando micro-organismos: Como falamos anteriormente, são os micro-organismos que realizam o processo de compostagem. Para melhorar o processo vamos adicionar  um acelerador de compostagem. Nós recomendamos usar extrato pirolenhoso, Bokashi ou óleo pirolenhoso, uma técnica japonesa de inoculação de micro-organismos benéficos. Uma vez por semana colocaremos na composteira o acelerador de compostagem seguindo as recomendações de dosagem do fabricante.

6. Como saber se a composta está pronta? No final o composto deve apresentar um aspecto, no qual não é possível distinguir os tipos de materiais. Ele deve ter a cor escura e cheiro de terra. Quando esfregarmos nas mãos, elas não ficaram sujas.

Adubo feito em casa

F.    Resolvendo problemas

SINTOMA PROBLEMA SOLUÇÃO
Cheiro de amônia Excesso de nitrogênio (materiais verdes) Adicione mais carbono (materiais marrons)
Cheiro de ovo estragado Pilha muito úmida ou compacta. Revire o material. Adicione mais materiais marrons.
Decomposição lenta Material muito seco ou pilha muito pequena. Pode ser por causa da falta de nitrogênio (materiais verdes) ou de oxigênio. Adicione água. Faça uma pilha maior. Acrescente materiais ricos em nitrogênio (materiais verdes)
Ratos e camundongos Uso de material errado. Não use carne, peixe ou pedaços de gordura.
Vapor Excesso de nitrogênio (materiais verdes). Ou a pilha está muito grande para ser removida de forma apropriada, deixando o meio muito quente. Adicione mais material rico em carbono (materiais marrons.) Reduza o tamanho da pilha.

Autor: Miguel Lancho Jiménez

Pau-brasil ganha um novo nome científico

Um estudo que comparou sequências de DNA do pau-brasil com as de 200 outras plantas geneticamente próximas também provenientes dos trópicos revelou que a árvore brasileira representa uma distinta e única linhagem evolucionária, o que lhe conferiu o direito de ter um gênero próprio: Paubrasilia

 

A árvore-símbolo do Brasil, que foi a responsável pelo País ter o nome que tem, acaba de passar por uma reavaliação genética que lhe rendeu um novo nome científico.

Tronco cortado de pau-brasil mostra seu núcleo vermelho, que tanto interessou a indústria têxtil no século 16. Crédito: Haroldo Cavalcante de Lima

Um estudo que comparou sequências de DNA do pau-brasil com as de 200 outras plantas geneticamente próximas também provenientes dos trópicos revelou que a árvore brasileira representa uma distinta e única linhagem evolucionária, o que lhe conferiu o direito de ter um gênero próprio: Paubrasilia. Espécie: Paubrasilia echinata. Antes dessa diferenciação, o pau-brasil era considerado uma espécie do gênero Caesalpinia – o mesmo ao qual pertecem as 200 árvores analisadas.

A descrição do novo gênero foi publicada nesta semana na revista científica Phytokeys por um grupo internacional de pesquisadores coordenado por Edeline Gagnon, da Universidade de Montreal (Canadá), e que contou com os brasileiros Haroldo Cavalcante de Lima, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e Luciano Paganucci de Queiroz, da Universidade Estadual de Feira de Santana.

No estudo, os autores relatam que eles mesmos testemunharam, durante coletas iniciais de amostras da árvore para a pesquisa, a ocorrência de corte ilegal do pau-brasil.

Os pesquisadores aproveitam a descoberta do novo gênero para chamar a atenção para o frágil estado de conservação não só da espécie, mas de toda a Mata Atlântica, seu bioma de origem, que foi todo intensamente desmatado nos primeiros séculos de colonização do Brasil. Hoje restam somente fragmentos da floresta, que juntos representam cerca de 8% da cobertura original.

Fonte Sustentabilidade: Estadão

Amazônia perde o equivalente a 128 campos de futebol por hora

Em 2016, o desmatamento amazônico alcançou a maior taxa desde 2008, perdendo 7.989 km2 de floresta.

Entre agosto de 2015 e julho de 2016 (calendário oficial para medir o desmatamento), a Amazônia perdeu 7.989 quilômetros quadrados (km²) de floresta, a maior taxa desde 2008, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) a partir de dados oficiais divulgados pelo governo federal no fim do ano passado.

O desmatamento no período equivale à derrubada de 128 campos de futebol por hora de floresta, segundo a entidade. O perfil fundiário dos responsáveis pela devastação teve pouca variação em relação aos últimos anos: a maior derrubada ocorreu nas propriedades privadas (35,4%), seguida de assentamentos (28,6%), terras públicas não destinadas e áreas sem informação cadastral (24%), e pelas unidades de conservação, que registraram 12% de todo o desmatamento verificado nos 12 meses analisados.

De acordo com o Panorama do desmatamento da Amazônia 2016, os estados que registraram maior aumento da taxa de desmatamento foram Amazonas, Acre e Pará, com incremento de 54%, 47% e 41%, respectivamente. Em números absolutos, o estado que mais desmatou foi o Pará, 3.025 km² de floresta a menos; seguido de Mato Grosso, que perdeu de 1.508 km² de vegetação nativa; e Rondônia, com 1.394 km² de derrubadas. Os três estados respondem por 75% do total desmatado em 2016.

Segundo o levantamento do Ipam, o ranking de dez municípios que lideram o desmatamento na Amazônia permanece praticamente inalterado nos últimos anos. Cinco municípios da lista são do Pará: Altamira, São Feliz do Xingu, Novo Repartimento, Portel e Novo Progresso. O ranking também tem dois municípios amazonenses: Lábrea e Apuí; dois de Rondônia: Porto Velho e Nova Mamoré; e um de Mato Grosso: Colniza, que lidera o desmatamento no estado há, pelo menos, quatro anos.

O estudo aponta a necessidade de envolvimento da sociedade no controle do desmatamento “com uma nova estruturação de ações de comando e controle, criação de uma agenda positiva de incentivos à eficiência da produção em áreas já desmatadas e mais apoio para quem mantém seu ativo florestal, bem com participação do mercado e do sistema bancário no controle do desmatamento”.

Histórico

Desde 2004, o desmatamento na Amazônia foi reduzido em mais de 70%, após o segundo pico mais alto da história do monitoramento do bioma, com 27.772 km². De 2009 a 2015, o ritmo da derrubada manteve-se estagnado em um patamar médio de 6.080 km² por ano. Em 2012, foi registrada a taxa de desmatamento mais baixa dos últimos 20 anos na Amazônia, com 4.571 km². No entanto, após essa data, o cenário de desmatamento apresentou sucessivos aumentos e pequenos recuos.

Os dados analisados pelo Ipam são do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes).

Por Heloísa Cristaldo – Agência Brasil

Você conhece os benefícios da Moringa Oleifera?

A muito tempo se vem estudando a Moringa Oleifera e os resultados benéficos desta espécie é cada vez mais surpreendente. Já se é de conhecimento que da Moringa Oleifera se aproveita absolutamente tudo, suas folhas são comestíveis devido aos ricos nutrientes existentes, das sementes é possível purificar água barrenta tornando-a potável, da sua casca se faz artesanatos pois é muito fácil de moldar, suas flores são apreciadas por abelhas melíferas ou ate mesmo para alimentação humana através de saladas ou infusão por chás.

A Moringa Oleífera, já é considerada por estudiosos, engenheiros, botânicos e biólogos como um milagre da natureza. Rica em vitaminas e sais minerais, uma verdadeira esperança contra a fome no mundo.

Conforme estudos recentes, seguem seus benefícios:

a) Sete vezes a quantidade vitamina C que uma laranja;
b) Quatro vezes a quantidade de cálcio que possui o leite;
c) Duas vezes a quantidade de proteína do Iogurte;
d) Quatro vezes a quantidade de vitamina A que a cenoura;
e) Três vezes a quantidade de potássio que possui a banana;
f) Contém aproximadamente 27% de proteína, próximo as quantidades existentes na carne do boi;
g) Quantidades superiores de ferro que possui o espinafre;
h) Vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno.
i) Minerais presentes: Cromo, Cobre, Fósforo, Ferro, Magnésio, Manganês, Potássio, Selênio e Zinco.

Segue abaixo um vídeo referente aos benefícios da Moringa Oleifera:

Possíveis utilizações da Moringa Oleifera:

Sementes: Das sementes de Moringa Oleifera é possível extrair um óleo similar em qualidade ao Azeite de Oliva. As sementes ainda verde também podem ser cozidas como feijão em vagem e servidas em forma de saladas. As sementes secas e moídas tem a função de purificação de água, aproximadamente 10 sementes por litro de água transforma a água barrenta em água limpa, caso a água não esteja contaminada, ficará própria para consumo. Devido a alta produção por árvore de sementes, já se estudam a possibilidade de fazer biodiesel devido ao óleo produzido e, diferente a mamona, a torta resultante da maceração das suas sementes não é tóxica .

Flores: Ricas em vitaminas e sais minerais e por produzir flores o ano todo a Moringa Oleifera também pode ser considerada uma espécie melífera, o mel produzido através de suas flores é considerado medicinal e de alto valor comercial na Europa. Há estudos de que as flores da Moringa Oleifera também ajudam no tratamento para redução de peso e por ser rica em nutriente ajuda na reeducação alimentar sem provocar danos ao metabolismos e ao corpo. Para tratamentos de redução de peso é ideal procurar um médico fitoterapeuta para o tratamento eficaz.
As flores também são apreciadas por abelhas do Tipo Europa e também por abelhas nativas sem ferrão tais como a Abelha Jatai entre outras.

Casca: Suas cascas são possíveis confeccionar artesanatos devido a serem muito flexíveis próprias para fazer cestos, trançados, tapetes.

Batatas: Outra forma peculiar de utilização é o consumo do suposto “tubérculo” que antecede a raiz. Quando a planta é jovem, sua raiz ainda não esta desenvolvida e se parece mais como um tubérculo, de gosto similar ao rabanete, podendo ser utilizada em saladas ou refogados, sucos de frutas ou junto com legumes. Este “tubérculo” tem todos os nutrientes, vitaminas e sais minerais existentes na moringa porem em alta concentração. Para sua produção, quando a planta chegar a 30 cm deve ser retirada da terra. Após 30 dias o sistema radicular desenvolve e esse suposto “tubérculo” desaparece transformando-se na raiz verdadeira da planta.transforma-se na raiz da planta.

Ornamental: Característica ornamental devido a floração o ano todo.

Para informações de aquisição por gentileza visite:

https://www.sementesarbocenter.com.br/sementes-de-moringa-oleifera.html 

Restauração florestal é saída para o Brasil cumprir metas climáticas

Apesar da importância, a restauração da vegetação nativa ainda não ganhou a prioridade nas agendas econômica e ambiental do país

 

O Mapa de Cobertura e Uso da Terra no Brasil, com dados até 2014, indica significativa redução do desmatamento florestal no país. O processo de desflorestamento, que já havia caído 1,8% de 2010 a 2012, reduziu mais 0,8% entre 2012 e 2014.

O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado hoje (28), destaca que nos três últimos anos analisados houve alterações de 4,6% na cobertura do território brasileiro, com ligeiro aumento em relação aos 3,5% de alterações verificadas de 2010 a 2012,

O mapa do IBGE traz um relatório completo sobre mudanças na cobertura e uso da terra, com comentários, tabelas e gráficos – resultado da interpretação de imagens de satélite captadas em 2014, além de levantamentos de campo e de informações correlatas em todo o país.

O estudo ressalta que, de forma geral, prossegue a expansão da agricultura, das pastagens com manejo, da silvicultura e das áreas artificiais, além de continuarem as reduções nas áreas com vegetação natural não-arbórea, predominantes nos biomas Cerrado e Caatinga, bem como na pampa gaúcha.

A redução das pastagens naturais se intensificou, passando de 7,8% (2010-2012) para 9,4% (2012-2014). “Nota-se uma tendência de expansão das áreas agrícolas e das pastagens com manejo, preferencialmente sobre as áreas de pastagens naturais”, ressalta o IBGE.

Copa das árvores em uma densa floresta de Mata Atlântica (Foto: divulgação )Copa das árvores em uma densa floresta de Mata Atlântica (Foto: Divulgação )

Floresta Plantada

Outra importante constatação na publicação do IBGE diz respeito ao expressivo crescimento de 23,8% das áreas voltadas para a silvicultura (florestas plantadas), de 2012 a 2014, comparado ao aumento de 4,6% no triênio anterior.

O relatório indica que as áreas de silvicultura cresceram especialmente nos terrenos de pastagens, naturais ou com manejo. “Os aprimoramentos técnicos no mapeamento” foram responsáveis por cerca de 50% do “expressivo acréscimo” nas áreas de silvicultura, pois houve melhora na qualidade das imagens captadas em 2014, com redução de nuvens em algumas regiões do país, como o litoral do Nordeste”, de acordo com a análise técnica.

Em contrapartida, o relatório constatou continuação da expansão das áreas de uso agrícola, com taxa de crescimento praticamente no mesmo patamar, com ligeiro declínio de 8,6% (2010-2012) para 8,2% (2012-2014).

Também houve significativa redução na taxa de crescimento das pastagens com manejo, que caiu de 11,1% (2010-2012) para 4,5% na mesma base de comparação.

Segundo o relatório do IBGE, “essa desaceleração está ligada, principalmente, à conversão de pastagens em áreas agrícolas e, numa proporção menor, em áreas de silvicultura”.

Fonte: Blog do Planeta

Saúde e Sustentabilidade.

DICAS PARA O VERÃO:

11 alimentos saudáveis que hidratam seu corpo no verão.

Nutrólogo indica frutas, legumes, verduras e grãos que, além de ajudar a repor líquidos, fazem bem à saúde.

11 alimentos que hidratam o corpo no verãoAlguns alimentos ajudam manter os líquidos e sais minerais perdidos na transpiração. | Foto: iStock

Por causa do calor excessivo nesta época do ano, o corpo tende a perder uma quantidade muito maior de líquido e corre o risco de ficar desidratado. Isso pode afetar o metabolismo e provocar problemas como tontura e pressão baixa. Contudo, não é sempre que temos água, sucos ou refrescos por perto ao longo do dia. Por isso, uma boa alternativa para manter a saúde neste verão é complementar a ingestão de líquidos com o consumo de alimentos que ajudam a hidratar o organismo.

“A ingestão de líquidos não pode ser substituída. No entanto, o consumo de alimentos que possuem água em grande quantidade como abacaxi, melão e melancia ajuda a manter os líquidos e sais minerais que perdemos durante a transpiração”, afirma o Dr. Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração.

Para ajudar a hidratar o organismo neste época do ano, o nutrólogo do HCor sugere uma série de alimentos em diferentes categorias:

Grãos


Foto: iStock

– Arroz integral: cozido, ele apresenta aproximadamente 70,1% de água. Este alimento também possui carboidratos, fibras – úteis ao bom funcionamento do intestino –, manganês, cobre, zinco, potássio, fósforo, além de vitaminas do complexo B, como a piridoxina e a tiamina.

– Feijão: cozido na versão carioca tem 80,4% de água, além de proteínas, carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, ferro, sódio, potássio, cobre, zinco, tiamina, piridoxina e niacina – vitamina também do complexo B.

Frutas


Foto: iStock

– Banana-prata: possui 71,9% de água. Em sua composição apresenta carboidratos, fibras, magnésio, manganês, fósforo, potássio, cobre, zinco, vitamina C, piridoxina e riboflavina (vitamina B2).

– Abacate: crú contém 83,8% de água, além de cobre, zinco, cálcio, magnésio, manganês, lipídeos, carboidratos, fibras, fósforo, potássio, riboflavina e vitamina C.

– Acerola: crua possui 90,5% de água. Em sua composição também encontramos carotenoides, cuja atuação auxilia o processo de respiração celular, além de sintetizar os pigmentos da retina. A fruta também contém riboflavina, niacina, vitamina C, magnésio, fósforo, potássio, cobre, zinco, carboidratos, fibras e cálcio.

Legumes


Foto: iStock

– Cenoura: crua possui 90,1% de água. O legume também é composto de carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, fósforo e potássio.

– Abóbora: tem cerca de 86,4% de água. Cozida é rica não só em fósforo e fibras, mas também em potássio, o que auxilia os batimentos cardíacos e o bom funcionamento dos músculos.

– Abobrinha italiana: apresenta 93,9% de água, fósforo e potássio.

Verduras


Foto: iStock

– Espinafre: possui 94% de água. Também é composto de proteínas, carboidratos, fibras, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, ferro, sódio, potássio, cobre, zinco, carotenoides, tiamina, riboflavina, piridoxina e vitamina C.

– Agrião: crú contém cerca de 93,9% de água, além de potássio, vitamina C, fósforo e cálcio que é fundamental para a saúde dos ossos.

– Couve manteiga: crua tem 90,9% de água e também vitamina C, fibras, cálcio, magnésio, fósforo, niacina e potássio.

 

Mesmo que saudáveis e naturais é recomendado que  verifique sempre antes de ingerir os alimentos possíveis alergias.

Fonte: Ciclovivo

35 Arvores ideais para serem plantadas em calçadas.

Com o aumento da temperatura, todos querem correr para uma sombra fresca, estacionar seus veículos em locais que ficam protegidos do sol e para isto é necessário árvores. As árvores alem de oferecer sombras também fornecem alimentos a pássaros, insetos e pequenos animais também embeleza nossa cidade com suas colorações de folhas e flores. As árvores também são excelentes redutoras de poluição sonora e excelente purificadora de ar, fixadoras de carbono, produtora de oxigênio, nos protege contra os ventos, entre outros.

Escolher a espécie ideal não é fácil porem é fundamental. Com este post faremos esta tarefa ficar mais fácil e simplificada.

Se você quer fazer o plantio de arvores em frente a calçada, o ideal é antes de tudo ir ate a prefeitura de sua cidade, geralmente na prefeitura existe o planejamento de arborização urbana e, desta forma, poderá ver qual a quantidade de mudas que podem ser plantadas na calçada juntamente com algumas espécies recomendadas. Neste post iremos alem e informaremos diversas especies que poderão atingir desde sombra como também o aspecto ornamental.

 

Deve-se ficar muito atento pois a escolha da árvore errada pode lhe causar transtornos futuros, como rompimento da calçada, danos em tubulações de água e/ou esgoto, rompimento de cabeamento elétrico, galhos e frutos que podem cair naturalmente machucando pedestres, animais ou amassando veículos,  causando sujeira, mal cheiro proveniente da maturação e apodrecimento dos frutos entre outras situações desagradáveis e ate perigosas. Caso isto ocorra não se poderá fazer muita coisa, pois na maioria das vezes será necessário fazer corte ou poda e dependendo da cidade haverá necessidade de ser autorizado pela prefeitura ou companhia elétrica. O corte sem autorização pode lhe render muitas pesadas e dependendo da especie respondendo ate por crime ambiental.

Portanto a escolha certa poderá lhe livrar de todas estas dores de cabeças e lhe render todo o prazer que uma arvore certa pode lhe proporcionar.

Segue abaixo a listagem das 35 espécies mais utilizadas para calçadas e suas respectivas fotos. Diversas especies atingem ate 10 metros e são ideais para calçadas com fiação elétrica, já outras crescem um pouco mais e devem ser plantadas em calçadas sem fiação.

  1. 1. Ácer – Acer palmatum – Mais indicado para regiões serranas, apresenta pequeno porte, atingindo até 8 metros de altura e folhas que variam conforme as estações.

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  1. 2. Bauínia de Hong KongBauhinia blakeana – Árvore semicaduca, de floração exuberante, atinge cerca de 8 metros de altura.

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  1. 3.  Pata de vacaBauhinia forficata – Árvore florífera e semicaduca, de pequeno porte, ideal para calçadas estreitas e sob a fiação elétrica.

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  1. 4. OitiLicania tomentosa – Árvore frutífera, largamente utilizada na arborização urbana no sudeste do país.

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  1. 5. Escova de garrafaCallistemon viminalis – Espécies de árvores de pequeno porte, nativas da Austrália, e muito resistentes à seca. Floração exuberante.

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  1. 6. CambuciCampomanesia phaea – Arvoreta semidecídua, de aspecto delicado e frutos comestíveis. Nativa da Mata Atlântica.

  1. 7. Chuva- de- Ouro: Árvore belíssima, que desponta inflorescências em cachos pendentes, de cor amarelo-ouro.

  1. 8. SombreiroClitoria fairchildiana – Árvore de maior porte e florescimento ornamental. Ideal para calçadas amplas, sem fiação. Atinge 12 metros de altura.

  1. 9. Jangada-do-campoCordia superba – Árvore bela em todos os sentidos, seja na forma, folhagem ou floração. De pequeno porte, atinge no máximo 10 metros de altura.

 

  1. 10. CornosCornus florida – Árvore nativa dos Estados Unidos, decídua, apresenta transição de cores nas folhas e florescimento exuberante. Atinge 6 metros de altura. Ideal para clima subtropical.

  1. 11. Murta de cheiro – Murray paniculata – Árvoreta de clima temperado, com florescimento muito ornamental. Atinge 6 metros de altura. Possui flores de cheiro adocicado, exalando principalmente a noite.

 

  1. 12. Eritrina Erythrina variegata – Árvore tropical, de florescimento ornamental, e folhagem espetacular. Alcança até 12 metros, mas pode ser conduzida como arbusto ou arvoreta.

  1. 13.  Eritrina candelabroErytrina speciosa – Árvore decídua, de pequeno porte, atingindo cerca de 5 metros de altura. Seu florescimento além de exuberante ainda é muito atrativo para beija-flores. Aprecia lugares úmidos.

  1. 14. Cereja do rio grandeEugenia involucrata – Árvore nativa frutífera, atrativa para os pássaros, de copa colunar e própria para clima subtropical. Atinge 8 metros de altura.

  1. 15. PitangueiraEugenia uniflora –  Árvore de textura fina e frutos saborosos. A pitangueira também atrai os passarinhos e tem porte pequeno, raramente alcançando 12 metros de altura.

  1. 16.  Jacarandá MimosoJacaranda mimosaefolia – Um verdadeiro clássico. Árvore decídua, de floração exuberante. Ideal para arborização de ruas em regiões de clima subtropical.

  1. 17. Arvore da chinaKoelreuteria bipinnata – Floresce no outono, despontado inflorescências eretas com flores amarelas, que em seguida são tomados por frutos papiráceos, duráveis, de cor salmão. Para clima subtropical. Atinge até 12 metros – plantar em calçadas sem fiação.

  1. 18. Resedá – Lagerstroemia speciosa – Arvoreta largamente utilizada na arborização urbana. Tem florescimento esplendoroso, é decídua e tolerante a podas drásticas. Atinge 8 a 12 metros de altura. Ideal plantar em local isento de fiação eletrica.

  1. 19. Abricó da praia – Labramia bojeri A. DC. – Árvore perenifólia, de 7-10 m de altura, lactescente, de tronco ereto, pardo-escuro, com estrias longitudinais mais claras. Cultivada principalmente no litoral, é resistente a solos arenosos e salinos das praias e restingas. É apropriada para arborização urbana e para composição paisagística de jardins, praças, tanto isolada como em grupos formando fileiras ou renques, produtora de sombras protetora apesar do crescimento lento. Seus frutos são comestiveis e muito apreciados.

  1. 20. AlfeneiroLigustrum lucidum – Uma das espécies mais cultivadas na arborização urbana do sul do Brasil. Oferece boa sombra, mas a floração de muitos exemplares ao mesmo tempo pode intensificar os casos de alergia à pólen.

  1. 21. MagnoliaMagnolia spp – As magnólias além de belas e perfumadas, são muito interessantes para arborização urbana por seu porte pequeno. Decíduas e próprias para o clima subtropical e temperado. Alcançam de 5 a 10 metros de altura.

22. MelaleucaMelaleuca leucandendron – Árvore nativa da Austrália, que chama atenção pela casca do seu tronco, que é curiosa, desprendendo-se e com textura de papelão. Floração ornamental. Atinge 15 metros de altura. Não plantar sob rede elétrica.

  1. 23.  CinamomoMelia azedarach – Árvore bastante utilizada na arborização urbana. Indicada para clima subtropical. Floração ornamental e frutos atrativos para avifauna. Alcança até 20 metros de altura.

  1. 24. Amora pretaMorus nigra – Árvore frutífera, muita atrativa para os passaros. Atinge 10 metros de altura.

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  1. 25. CalaburaMuntingia calabura – Árvore ornamental por seus ramos delicados e arqueados. Frutos pequenos bastante atrativos par as aves. Atinge 10 metros de altura.

  1. 26. Quaresmeira roxa – Altura de 8 a 12 metros e 30 a 40 cm de diâmetro. Sua florescência ocorre exclusivamente na época da quaresma. Árvore nativa da Mata Atlântica, largamente utilizada na arborização urbana, por sua rusticidade e florescimento ornamental.

  1. 27. Jasmim mangaPlumeria rubra – Arvoreta de flores muito perfumadas e aspecto escultural. Ideal para regiões litorâneas. Atinge 6 metros de altura.

  1. 28. Cerejeira do JapãoPrunus serrulata – Árvore decídua, de grande valor ornamental, por ser florescimento espetacular. Própria para clima subtropical e temperado. Alcança 6 metros de altura.

  1. 29. AroeiraSchinus molle  – Árvores bela e atrativa para avifauna. São de pequeno porte, atingindo de 8 a 10 metros de altura. Conhecido popularmente como chorão ou aroeira chorão.

  1. 30. Pau-favaSenna macranthera – Árvore nativa e de pequeno porte, com floração ornamental e aspecto elegante. Atinge até 8 metros de altura.

  1. 31. Canafístula-de-besouroSenna spectabilis – Árvore decídua, nativa do nordeste, de florescimento ornamental e pequeno porte. Alcança 9 metros de altura.

  1. 32. IpêTabebuia spp – Gênero de árvores, em sua maioria nativas, decíduas, de tronco e ramagem elegantes, madeira resistente e florescimento exuberante em diversas cores. Ipê-amarelo, Ipê branco, Ipê-rosa e Ipê roxo. Atingem de 10 a 35 metros, dependendo da espécie. São adequados para calçadas sem fiação elétrica.

  1. 33. Ipê JardimTecoma stans – Arvoreta ideal para calçadas. Apresenta florada amarela e duradoura. Atinge 7 metros de altura.

  1. 34.AroeiraSchinus terebinthifolius  – Árvores bela e atrativa para avifauna. São de pequeno porte, atingindo de 8 a 10 metros de altura. Conhecido popularmente como aroeira pimenta, seus frutos maduros sao apreciados como temperos de carnes, muito conhecidos como pimenta rosa.

  1. 35. Manacá da Serra AnãoTibouchina mutabilis – Belíssima arvoreta, em que é possível admirar flores em três cores diferentes simultaneamente, branca, rosa e roxa, de acordo com a idade da flor. Atinge 6 metros de altura.

 

Este foi apenas uma prévia das diversas espécies que podem ser utilizadas, existem também as espécies coníferas, que são ornamentais e largamente utilizadas no paisagismo devido ao seu formato que segue desde a base ate o ponteiro de forma cônico. Já as palmeiras, também são muito utilizadas para calçadas, avenidas, parques, praças porem seu uso deve ser cauteloso pois dependendo da palmeira suas folhagens são pesadas e geralmente altas e, na sua queda poderá causar transtornos.

Segue abaixo as características essenciais que as espécies recomendadas para calçadas devem possuir.

 

  • – Não possuir raízes superficiais ou agressivas
  • – Não ter frutos ou flores grandes
  • – Não possuir espinhos
  • – Não ser tóxica
  • – Não ser de grande porte (mais de 20 metros de altura)
  • – Não possuir madeira frágil, suscetível à quebra ou ataque de cupins (evite árvores de crescimento muito rápido)
  • – Não ser invasora

Viu uma árvore e gostou das características que ela apresenta? Verifique se está dentro dos padrões acima citados. Faça seu plantio e divirta-se.

Para adquirir as sementes visite www.sementesarbocenter.com.br 

 

Você já conhece a espécie Mogno Africano? (Khaya senegalensis)

O que é Mogno Africano?

– Espécie promissora no setor florestal, o mogno africano vem despertando interesses em todo território nacional devido a rapidez de desenvolvimento e a qualidade da madeira que, no mercado nacional e internacional possuem excelentes valores comerciais. A especie vem se destacando também por sua resistência natural a broca do mogno onde, não são infestadas e assim obtendo o melhor desenvolvimento e qualidade na madeira.

Outra vantagem é o seu consorcio com o sistema silvipastoril onde pode-se manter ovinos, caprinos, equinos e gados em geral. Desta maneira obtendo lucros a curto e longo prazo. O ideal é soltar os animais no local após o segundo ano da planta no local definitivo, gerando assim lucros e sustentabilidade.

Abaixo seguem informações técnicas:

Nomes Populares: Mogno-Africano, Caobá, Mogno-de-Área-Seca, Mogno-de-Gambia, Bisselon, Madeira-Khaya, Mogno-do-Senegal e Mogno-Senegalense.

Ocorrência: O mogno africano é encontrada em florestas ribeirinhas e dentro de planícies florestais de alta precipitação; em regiões úmidas, é encontrada em terrenos mais altos. Dentro de seu primeiro ano, a muda desenvolve um sistema de raízes profundas, que torna o Senegalensis a espécie mais resistente à seca, dentre os Khaya.  Esta espécie é originária de Camarões, África Central, Chade, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Sudão, Togo e Uganda.

Morfologia: Chega a tingir 40 m de altura e largura de aproximadamente 1 m. A cor do tronco varia de cinza escura para cinza-amarronzada, enquanto o cerne é marrom com uma pigmentação rosa avermelhada formada pelas veias da madeira. Esta espécie é caracterizada por folhas dispostas em forma espiral, agrupadas no final dos galhos, acompanhadas de flores brancas de doce aroma e frutas que mudam de cinza para preto, quando maduras.

Ameaça: O Mogno Senegalensis sofreu vasta exploração e desde então houve pouca repovoação desta espécie. Por conta disto, esta espécie encontra-se em estado Vulnerável.

Madeira: A madeira é de elevada durabilidade, fácil de trabalhar e secar, porém de difícil impregnação. O alburno tem coloração marrom-amarelada e o cerne, cor marrom-avermelhada.

Utilidades: A madeira é usada convencionalmente para carpintaria, acabamentos internos e construção. Tradicionalmente eram feitas canoas ocando um tronco inteiro, utensílios domésticos e lenha. Utilizadas em movelaria e acabamentos de luxo a espécie possui altissimo valor comercial e uma procura a nivel global de sua madeira. A casca de sabor amargo do Mogno Senegalense é usada para uma variedade de fins medicinais, como por exemplo, combater a febre causada pela malária, enfermidade estomacal e dores de cabeça. É aplicada externamente para curar urticárias, ferimentos ou qualquer irregularidade da pele. Khaya senegalensis vem sendo exportado do oeste da África (Gambia) para Europa desde a segunda metade do século XIX e desde então fortemente explorado por sua madeira. Atualmente, a espécie também é usada como ornamental.

Importante: As sementes vendidas pela Arbocenter são destinadas a produção de mudas. Não recomendamos usos filantrópicos e afins.

Pragas: Até o presente momento não foram catalogadas pragas existente na especie.

Sementes importadas e com todas as documentações legais. Compre somente sementes certificadas e com nota fiscal, desta forma será fácil o registro de área e consecutiva comprovação para comercialização de madeira legal a nível nacional e internacional.

Como realizar seu pedido?

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