Barbatimão: planta poderosa para curar tudo

barbatimão, ou Stryphnodendron barbatimam Mart, é uma planta nativa dos cerrados brasileiros e possui inúmeras vantagens para a nossa saúde, sendo bem-vinda tanto nos tratamentos tópicos, diretamente na pele por meio de compressas e banhos de assento, como internos, com o uso do seu chá.

Suas propriedades são muitas, entre as principais estão as funções cicatrizante, antibacteriana, anti-inflamatória e diurética, favorecendo no tratamento de dor de garganta, inchaço,  acnes e feridas (inclusive de HPV), queimaduras, corrimento vaginal (principalmente candidíase), diarreia e hemorroidas, e muito mais.

barbatimão é encontrado facilmente em casas de produtos naturais. Encontram-se cascas, folhas e em pó.

Vejam abaixo as propriedades, principais tratamentos, modos de uso e preparo do chá! Alerta: confira também contraindicações e possíveis efeitos colaterais.

Antes de incluir qualquer produto em sua dieta, procure orientação médica.

Para adquirir suas sementes -> https://www.sementesarbocenter.com.br/sementes-de-barbatimao-verdadeiro.html 

 

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POR  EM

http://blogdamimis.com.br/2018/03/26/barbatimao-planta-poderosa-para-curar-tudo/

 

Startup cria cápsula biodegradável e comestível de água potável

Imagine tomar água por meio de uma bolinha transparente cuja estrutura, feita de algas marinhas, pode inclusive ser ingerida? Parece coisa futurística, mas já é real. Uma startup em Londres desenvolveu uma cápsula biodegradável na intenção de substituir as garrafas plásticas.

 

O produto é 100% feito de plantas e algas, biodegradável em quatro a seis semanas, além de comestível – podendo ser aromatizado e colorido. A Skipping Rocks Lab, desenvolvedora da ideia, ainda garante que a produção é mais barata em comparação ao plástico e, em relação ao PET, emite cinco vezes menos dióxido de carbono (CO2) e gasta nove vezes menos energia.

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Tal invenção não poderia ter um nome comum: “Ooho”. Com ela, a startup garante que é possível “embalar” outros líquidos, o que inclui refrigerantes e cosméticos. Tornando a proposta mais interessante comercialmente.

A empresa afirma que o consumo de um recurso não renovável, como é o caso das garrafinhas, é totalmente insustentável. Ela salienta a quantidade absurda de resíduos gerados pelos recipientes que, normalmente, são usados uma única vez e logo depois descartados.

Startup premiada

Desde 2014, a startup vem ganhando prêmios na área de tecnologia, energia e design. Por enquanto, este é o primeiro e único produto de embalagem de baixo impacto ambiental lançado. A startup também não possui uma produção em grande escala e vende seu produto principalmente em eventos.

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Fonte: Ciclovivo

Estudo inédito aponta que Mata Atlântica está se regenerando (mas desmatamento ainda preocupa)

Uma área de 220 mil hectares da Mata Atlânticao equivalente ao tamanho da cidade de São Paulo – foi regenerada em 9 dos 17 estados que pertencem ao bioma durante os anos de 1985 e 2015. Estes são os números do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe.

Segundo os dados da pesquisa, o Paraná foi o estado que apresentou mais áreas regeneradas no período avaliado, num total de 75.612 ha, seguido por Minas Gerais (59.850 ha), Santa Catarina (24.964 ha), São Paulo (23.021 ha) e Mato Grosso do Sul (19.117 ha).

O estudo analisa principalmente a regeneração sobre formações florestais que se apresentam em estágio inicial de vegetação nativa, ou áreas utilizadas anteriormente para pastagem e que hoje estão em estágio avançado de regeneração. “Na nossa avaliação, conseguimos ver que há áreas que estão regenerando, felizmente, mas se olharmos esses números que divulgamos recentemente, vamos ver que ainda assim se desmata muito mais do que regenera”, alerta o pesquisador e coordenador técnico do estudo pelo Inpe, Flavio Ponzoni.

Ao longo da história, a SOS Mata Atlântica foi responsável pelo plantio de 36 milhões de mudas de árvores nativas espalhadas pelo país, especialmente nas áreas de preservação permanente, no entorno de nascentes e margens de rios produtores de água. A Mata Atlântica está distribuída ao longo da costa atlântica do país, atingindo áreas da Argentina e do Paraguai. Cerca de 72% da população brasileira vive atualmente no bioma.

Foto: Otávio Nogueira/Creative Commons/Flickr

Contra extinção, Curitiba vai implementar “ilhas” com abelhas sem ferrão em seus parques públicos.

Nos últimos anos, o desaparecimento das abelhasvem preocupando a comunidade científica internacional. Algumas hipóteses até ajudam a explicar o declínio – como o uso de pesticidas e a Síndrome do Colapso das Abelhas (um abandono repentino e massivo de colmeias) –, porém ainda não há uma justificativa plena sobre o assunto. No Brasil, soma-se ao problema a questão da seca, que atinge principalmente a região Nordeste.

O que pouca gente se dá conta é que, apesar de pequenas, as abelhas são consideradas importantíssimas para o equilíbrio ambiental. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), elas são responsáveis por pelo menos um terço da produção mundial de alimentos. Sem elas, não falta apenas mel, mas também o trabalho de polinização tão essencial para a reprodução e manutenção da variabilidade genética das plantas e do equilíbrio da biodiversidade.

Em Curitiba, no Paraná, uma iniciativa promete diminuir o problema. Para promover a polinização natural na cidade, o projeto Jardins do Mel deve ser instalado em 15 parques da capital paranaense. A ideia é espalhar abelhas de espécies nativas sem ferrão. A ação também deve ter um viés educacional, com a utilização de jogos didáticos que abordem a importância da preservação dos rios, da compostagem e da prática da agricultura orgânica para a conservação das abelhas.

Cada jardim terá seis colmeias com textos e fotos sobre a espécie contida ali. Ao todo, o projeto pretende colocar 90 caixas, que imitam colmeias – cada uma delas com 500 a 2 mil abelhas. As colmeias serão protegidas para evitar depredação, mas ficarão todo o tempo abertas – desta maneira, os insetos poderão ir e vir para polinizar a mata nativa da região.

“Em cada ponto promoveremos cursos com a comunidade local e quem mais quiser participar. Estes serão eleitos os ‘guardiões do parque’, ajudando a cuidar das caixinhas e fiscalizá-las. Foi produzido também um material didático para as crianças, com jogos e brincadeiras que contam a história da cidade, conceitos de agricultura orgânica, a importância de não poluir os rios e do saneamento”, explica o agroecólogo e idealizador da iniciativa, Felipe Thiago de Jesus, que conta ainda que tem a intenção de expandir o projeto para outras cidades.

No Paraná, eles têm um reforço: recentemente, a Amamel (Associação de Meliponicultores de Mandirituba), localizada na região metropolitana de Curitiba, obteve oficialmente uma certificação do Serviço de Inspeção Federal que permite a comercialização, em locais públicos, de mel produzido por abelhas nativas sem ferrão.

Foto: Divulgação/ Barbara Becker Arquitetura.

Fonte: The greenest Post

Cultivo de palmito pupunha ajuda a preservar a Mata Atlântica!

Você sabia que o Brasil é um dos maiores produtores e consumidores de palmito do mundo? Pois é! No entanto, a produção sempre foi baseada na exploração de espécies nativas, como a palmeira juçara, da Mata Atlântica, que morre logo após a colheita do palmito e atualmente corre sérios riscos de extinção.

Foi aí que a palmeira pupunha se popularizou como uma alternativa econômica e ambientalmente sustentável. A espécie começa a produzir palmitos já com 18 meses de idade e segue dando frutos, anualmente, por pelo menos uma década. Outro diferencial é que este tipo de palmito não escurece rapidamente após o corte, uma vantagem em relação às demais palmeiras, possibilitando sua venda in natura com maior valor agregado.

Somente no Paraná, o segmento cresceu quase 4.000% nas últimas duas décadas e aumentou o valor bruto da produção de R$ 480 mil para R$ 19,5 milhões no litoral do Estado. Bom, não?

O próximo desafio dos pesquisadores é viabilizar formas para que a produção de mudas seja mais barata. Hoje, o custo das sementes é alto, pois elas vêm da Amazônia brasileira e peruana.

Já sabe por qual palmito optar na hora das compras!

 

Fonte: thegreenestpost

A palmeira que desponta como novo ‘ouro verde’ do Brasil

Uma planta de uso múltiplo, no ponto para explodir comercialmente. Cotada no início dos anos 2000 como fonte promissora de biocombustível, a macaúba ultrapassou expectativas dos pesquisadores, que agora apostam no seu potencial além da produção de energia.

 

Palmeira, fruto e plantação de mudas de macaúba: potencial de espécie nativa anima pesquisadores pelo país

“O óleo de macaúba, por exemplo, é nobre demais”, diz Sergio Motoike, biólogo e professor da Universidade Federal de Viçosa. “Ele tem vocação para uso na alimentação humana, na oleoquímica e na cosmética, que pagam bem mais que o mercado de biocombustíveis.”

 

“As tecnologias agrícola e industrial estão consolidadas, o mercado possui demanda para os produtos e os resultados econômicos são impressionantes”, afirma Felipe Morbi, diretor da Acrotech, empresa que implantou até o momento 520 hectares da palmeira em João Pinheiro (MG).

De imediato, a empresa tem usado a macaúba para recuperar áreas degradadas. A planta é perene, tem raízes fortes que impedem a formação de buracos nos pastos e cria um microclima mais ameno e apropriado à diversificação da vida no solo.

Enquanto cuida do terreno, a palmeira produz. No sexto para o sétimo ano de vida, já concebe de três a quatro toneladas de óleo de polpa por hectare. “Com o melhoramento, podemos dobrar tranquilamente essa produtividade”, diz Luiz Henrique Berton, pós-doutorando em melhoramento genético de macaúba no Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

A soja, por exemplo, principal matéria-prima para biocombustível no Brasil, produz 600 kg de óleo por hectare. E o dendê, mesmo após 50 anos de melhoramento genético e, ainda assim, dependente de 60 litros diários de água em todos os meses do ano, não passa das cinco toneladas .

Outra vantagem da Acronomia aculeata é sua folhagem, bem mais rala do que a do dendezeiro, o que lhe permite ser cultivada com pastagens, por exemplo, em sistemas focados na pecuária e voltados à inclusão social de agricultores familiares.

Esse é um dos objetivos de um projeto em Minas Gerais que venceu uma seleção global do Banco Mundial e já conseguiu US$ 6 milhões em investimentos para alavancar a cadeia produtiva da macaúba no país.

 

“As tecnologias agrícola e industrial estão consolidadas, o mercado possui demanda para os produtos e os resultados econômicos são impressionantes”, afirma Felipe Morbi, diretor da Acrotech, empresa que implantou até o momento 520 hectares da palmeira em João Pinheiro (MG).

De imediato, a empresa tem usado a macaúba para recuperar áreas degradadas. A planta é perene, tem raízes fortes que impedem a formação de buracos nos pastos e cria um microclima mais ameno e apropriado à diversificação da vida no solo.

Enquanto cuida do terreno, a palmeira produz. No sexto para o sétimo ano de vida, já concebe de três a quatro toneladas de óleo de polpa por hectare. “Com o melhoramento, podemos dobrar tranquilamente essa produtividade”, diz Luiz Henrique Berton, pós-doutorando em melhoramento genético de macaúba no Instituto Agronômico de Campinas (IAC).

A soja, por exemplo, principal matéria-prima para biocombustível no Brasil, produz 600 kg de óleo por hectare. E o dendê, mesmo após 50 anos de melhoramento genético e, ainda assim, dependente de 60 litros diários de água em todos os meses do ano, não passa das cinco toneladas .

Outra vantagem da Acronomia aculeata é sua folhagem, bem mais rala do que a do dendezeiro, o que lhe permite ser cultivada com pastagens, por exemplo, em sistemas focados na pecuária e voltados à inclusão social de agricultores familiares.

Esse é um dos objetivos de um projeto em Minas Gerais que venceu uma seleção global do Banco Mundial e já conseguiu US$ 6 milhões em investimentos para alavancar a cadeia produtiva da macaúba no país.

 

Localizada em Patos de Minas, região do Alto Paranaíba (MG), a iniciativa da empresa alemã Inocas prevê o plantio adicional da palmeira em 2 mil hectares de pastagem. Os investidores também estão de olho no óleo da amêndoa, valioso na indústria de cosméticos, e na tortaque sobra após a extração do óleo.

Estudos em andamento avaliam que esse co-produto – a torta -, que contém mais de 30% de proteína, poderia complementar a nutrição animal, diminuindo inclusive o tempo final de engorda do gado.

“Com isso podemos falar em segundo andar produtivo nas pastagens”, conceitua Johannes Zimpel, diretor executivo da Inocas no Brasil.

Construindo a cadeia

Pragas e doenças também não parecem problema para a palmeira. Seu adensamento é secular, quase 500 plantas por hectare, o que facilita o controle de parasitas. “Ela naturalmente evoluiu como se fosse um plantio comercial, vivendo em maciços”, diz Berton.

O biólogo lembra que a seringueira, por exemplo, se desenvolveu solitariamente: “Na floresta amazônica, há uma seringueira aqui, outra a 500 metros. Quando se deu início ao plantio comercial, uma do lado da outra, não havia barreira; foi um prato cheio para as pragas.”

O que estaria faltando, então, para a macaúba deslanchar de vez? Um aspecto é o consumo. “Mesmo existindo em grandes maciços, a macaúba é pouco coletada por não existir um mercado comprador”, avalia Haroldo César de Oliveira, consultor do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) na Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário.

 

 

Palmeira produz de três a quatro toneladas de óleo de polpa por hectare, e capacidade pode aumentar com melhoramento genético

Os trabalhos estariam mais avançados em Minas Gerais, com a produção de sabão em Mirabela, no norte do Estado, que também possui contrato com a Petrobras Biocombustíveis, a quem fornecem óleo da polpa para biodiesel.

Como a macaúba é conhecida em alguns países de origem:

Brasil = macaúba, macaúva, mucajá, mucaia, coco-de-espinho, coco-seboso

México = cocoyol, coquito baboso, palma de coyol

Dominica e Martinica = dinde, glou glou, glouglou, palmier glouglou

Porto Rico = grugru palm, prickly palm, corozo

 

Colômbia = corozo redondo, chicle monposino, tamaca

Venezuela = amankayo, tucuma, corozo de vino

Cuba = corojo

Bolívia = totaí, totaí barrigudo, mbocayá, cayará

Argentina e Paraguai = cayete, ocori coquito

Em Dores do Indaiá e Luz, na região central mineira, a extração está voltada para o coco inteiro, vendido para a Cooper-Riachão. No Recife, agricultores também comercializam o coco inteiro, mas no mercado São José, para consumo direto, além de preparar xarope de macaúba, rico em vitamina C. Em Corumbá (MT), associações de mulheres produzem farinha da polpa e a vendem no mercado local como ingrediente de bolos, biscoitos, tortas, sorvetes.

Industrialmente, um entrave é a ausência de cultivares comerciais, sementes padronizadas para venda. “Os plantios realizados até o momento são de mudas de sementes de plantas nativas”, diz Carlos Colombo, engenheiro agrônomo e pesquisador da área de genética do IAC.

A legislação nacional não permite a comercialização de sementes e mudas que não estejam registradas no Ministério da Agricultura. E o registro só pode ser feito por meio de lançamento do cultivar, após experimentação de campo e outros passos.

“Existe muita gente competente envolvida com a macaúba, mas infelizmente não há, até o momento, uma unidade entre pesquisadores, iniciativa privada e órgãos governamentais no intuito de criar uma agenda para a consolidação da palmeira”, analisa Morbi. Um workshop, a ser realizado em junho, em Campinas, buscará “dar liga” a toda a rede de produção.

“As comunidades indígenas já a usavam para acender tochas, as lamparinas em Ouro Preto (MG) a tinham como combustível, tem os cosméticos, os produtos farmacêuticos, até um fermentado é feito do tronco da planta, o vinho de coyol”, entusiasma-se Berton, cuja foto no WhatsApp mostra o biólogo carregando um cacho de macaúba de 40 kg com mais de mil frutos – a média é de 600 por cacho.

“Não tem outra palavra: ela é espetacular; só falta o mercado descobrir isso.”

Foto: Divulgação / BBCBrasil.com

Rebook desenvolve tênis totalmente feito de plantas

Os primeiros modelos devem ser comercializados até o final deste ano.
Ao final da sua vida útil, eles podem voltar ao solo para serem compostados.

A Reebok anunciou nesta semana a criação do seu primeiro tênis “a base de plantas”. Para a iniciativa Cotton + Corn, a marca fez parceria com a DuPont Tate & Lyle Bio Products, um dos principais fabricantes de soluções baseadas em biomateriais de alto desempenho. Os novos modelos possuem um corpo feito de algodão orgânico e sola a partir de um produto não-tóxico, livre de petróleo, derivado de milho industrial.

Os sapatos foram batizados de “algodão + milho” (do inglês “Cotton + Corn”) e, pela natureza dos ingredientes, ao final da sua vida útil, eles podem voltar ao solo para serem compostados, segundo a empresa.

Com essa investida, a Reebok almeja criar uma ampla seleção de calçados baseados em bioprodutos que possam ser compostados após o uso. A ideia é usar esses compostos para cultivar novos materiais para a leva seguinte de sapatos.

Conforme comunicado, Bill McInnis, chefe do Rebook Future, departamento de inovação da marca: “Nós gostamos de dizer que estamos ‘crescendo sapatos’ aqui”.

McInnis completa: “Com o algodão + milho nós focalizamos em todas as três fases do ciclo de vida do produto. Primeiro, no desenvolvimento, estamos usando materiais ‘que crescem’ e podem ser reabastecidos, ao invés dos materiais à base de petróleo comumente usados hoje”, explica. “Em segundo lugar, quando o produto atinge o mercado, sabemos que nossos consumidores não querem sacrificar o visual e a beleza do tênis. Finalmente, nós nos preocupamos com o que acontece com os sapatos quando as pessoas se desfazem deles”.

Segundo a Reebok, os primeiros modelos devem ser comercializados até o final deste ano, apenas no site da marca, mas não há estimativas de preço.

 

Depois que seu pisante chegar ao fim, que tal colocar algumas sementes de arvore dentro e enterrar?

 

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Fonte: Ciclovivo

Brasil tem maior diversidade de árvores do planeta, diz estudo inédito

O Brasil é o país com a maior biodiversidade de árvores do mundo, aponta um levantamento inédito.

Há 8.715 espécies de árvores no território brasileiro, 14% das 60.065 que existem no planeta. Em segundo na lista vem a Colômbia, com 5.776 espécies, e a Indonésia, com 5.142.

Publicado no periódico Journal of SustainableForestry , o estudo foi realizado pela Botanical Gardens Conservation International (BGCI na sigla em inglês), uma organização sem fins lucrativos, com base nos dados de sua rede de 500 jardins botânicos ao redor do mundo.

A expectativa é que a lista, elaborada a partir de 375,5 mil registros e ao longo de dois anos, seja usada para identificar espécies raras e ameaçadas e prevenir sua extinção.

Ameaça

A pesquisa mostrou que mais da metade das espécies (58%) são encontradas em apenas um país, ou seja, há países que abrigam com exclusividade, certas espécies – podem ser centenas ou milhares -, o que indica que estão vulneráveis ao desmatamento gerado por atividade humana e pelo impacto de eventos climáticos extremos.

Trezentas espécies foram consideradas seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza.

Também foi identificado que, com exceção dos polos, onde não há árvores, a região próxima do Ártico na América do Norte tem o menor número de espécies, com menos de 1,4 mil.

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Trezentas espécies estão seriamente ameaçadas, por terem menos de 50 exemplares na natureza

Foto: BGCI / BBCBrasil.com

Goiás lança programa de incentivo à produção de energia solar.

Iniciativa prevê uma série de ações para reduzir custos e incentivar o uso desse tipo de energia.

O governador de Goiás Marconi Perillo anunciou uma linha de crédito do Banco do Brasil para produtores rurais. O dinheiro será usado para financiar o “Programa Goiás Solar”, lançado em fevereiro deste ano.

O objetivo do programa, de acordo com a gestão, é valorizar os recursos naturais estratégicos para o crescimento sustentável da economia goiana, o desenvolvimento de novos negócios, a geração de empregos, a preservação ambiental e o incentivo da cadeia produtiva. O programa é executado pela Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima).

“O governo de Goiás já enviou para a Assembleia Legislativa um projeto de isenção de ICMS para a aquisição de equipamentos da área de energia solar”, afirmou Vilmar Rocha da Secima. Segundo o secretário, com o acordo de cooperação com o Banco do Brasil o estado almeja alcançar metas ambiciosas. “Goiás será referência no país na produção de energia renovável, assim como acontece em países como os Estados Unidos, Japão, Alemanha e China, nos quais 10% da energia consumida é solar”.

O programa integra as ações do governo para a elaboração de políticas públicas e adoção de medidas que incentivem o consumo e a geração de energias limpas e renováveis, especialmente a solar. Além dele, o governo disponibiliza R$ 50 milhões para financiar projetos de energia solar no estado.

Fonte: Ciclovivo